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História

Um pouco de história: como um porteiro se tornou um dos pioneiros do setor de asseio e conservação no Brasil

Final dos anos 50, início dos Anos Dourados. Com Juscelino Kubitschek no poder, o país viveu um período de intenso desenvolvimento industrial, que vinha se propagando em todo o mundo. Dos Estados Unidos, vieram os eletrodomésticos e automóveis. Mas foram também nesses anos que muitos acontecimentos marcaram a indústria brasileira, como a linha de montagem do modelo Romi-Isetta, primeiro carro de passeio produzido em série no Brasil, em 1956.

E foi nessa época também que muitas multinacionais começaram a implantar em suas filiais no Brasil conceitos de profissionalização de diversas atividades, como a de limpeza. Nero Figueiredo era contratado como porteiro no Instituto do Café e para completar a sua renda trabalhava como vigia na IBM, onde também fazia serviços de limpeza. Foram os seus próprios gestores que identificaram o potencial para que ele abrisse uma empresa especializada em conservação. Surgia assim, em 1956, a Nero Figueiredo e CIA, que tinha como nome fantasia Rian – uma homenagem à sua esposa, Nair.

O primeiro contrato e o mais longo que a empresa já conquistou em seus primeiros anos de existência foi com a IBM, o que gerou credibilidade no mercado para escrever a sua longa história de 60 anos. A Nero Figueiredo e CIA, que em 1973 mudou a sua razão social para Conservadora Rian, oferecia diversos serviços, dentre eles, a limpeza de assoalho de madeira com raspagem – algo que hoje é raramente solicitado pelos clientes.

Já nos anos 80, a limpeza profissional ganhou mais espaço e a Conservadora Rian, mais clientes. Uma época em que a folha de pagamento dos funcionários era semanal e feita sem computador. Durante todos esses anos, a empresa foi protagonista da modernização do setor de serviços no país, vivenciando todas as fases e aperfeiçoando cada vez mais o seu atendimento.

Nero Figueiredo Rian

Um novo personagem

A empresa familiar teria Nero Figueiredo Júnior também em seu quadro de funcionários. Após dois anos trabalhando como bancário, o filho do fundador da empresa assumiria uma posição gerencial, ainda no final dos anos 70. Por ter experiência em outras empresas, o empreendedor ganhou vivência necessária para iniciar o trabalho comercial junto aos clientes da Rian.

“Foi muito importante começar de baixo para conhecer o serviço de perto, atuando junto com as equipes. Eu visitava os clientes e eles nem sabiam que eu era o filho do dono. Acho que em função dessas atividades, eu pude adquirir bastante experiência no ramo”.

Nero Figueiredo Júnior, sócio diretor do Grupo Rian
Nero Claudio

E a história continua rumo ao futuro

Atualmente, a terceira geração da família assume o Grupo Rian e traz uma nova visão de futuro, com o sócio diretor Cláudio Figueiredo, que aposta em inovação e constante motivação para empreender.

“Acredito que todo empreendimento só se faz com garra e vontade. Se eu não tiver satisfação de levar o nome da empresa que foi fundada pelo meu avô há tantos anos atrás, não terei como estar à frente dos negócios. Todos precisamos ter satisfação em trabalhar na empresa. Esse é o lema que quero manter não só para mim, mas para todos os funcionários”.

Cláudio Figueiredo, sócio diretor do Grupo Rian
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